Ciclo de Conversas “Alimentar uma Causa”: Qual o poder da convivência intergeracional (no trabalho) no combate ao idadismo? Com Helena Gonçalves

03.03.2024 11:00
Universidade Católica Portuguesa - Porto | Fundação de Serralves

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Qual o poder da convivência intergeracional (no trabalho) no combate ao idadismo? É o título de mais uma sessão integrada no Ciclo de Conversas “Alimentar uma Causa”, uma iniciativa promovida pela Fundação de Serralves, em parceria científica com a Universidade Católica Portuguesa no Porto. Um evento que terá como oradora Helena Gonçalves, docente da Católica Porto Business School, que se realiza a 3 de março, pelas 11h00, na Biblioteca, da Fundação de Serralves.

 

Sinopse

Na conversa vamos explorar alguns dos resultados do inquérito “Ética e Diversidade Geracional no Trabalho” bem como linhas de orientação para (re)pensar o contexto laboral enquanto espaço de hospitalidade e de inclusão para as diferentes gerações que o habitam.

Nesta conversa, Helena Gonçalves, coordenadora do Fórum de Ética da Católica Porto Business School, conta com duas convidadas: Adelaide Martins, Assessora do Conselho de Administração da Ascendi e Susana Magalhães, Coordenadora da Unidade de Conduta Responsável em Investigação (Ethics & Integrity Officer) | i3S - Instituto de Investigação e Inovação em Saúde, docente e investigadora em Bioética e Medicina Narrativa, e co-autora do estudo.

O estudo “Ética e Diversidade Geracional no Trabalho”, um dos produtos do estudo anual do Fórum de Ética da Católica Porto Business School, aborda três grandes temas: a) convivência intergeracional no trabalho; b) estereótipos, preconceitos e discriminação no trabalho com base na idade; c) preferências geracionais sobre a organização e o trabalho. Na análise dos dados foram consideradas quatro gerações: Boomers, 60 ou mais anos; Geração X, entre 45 e 59 anos; Geração Y, entre 30 e 44 anos; Geração Z, de 30 ou menos anos.

Com este trabalho, procurou-se responder a várias questões, nomeadamente:
Quais são os maiores desafios que cada geração enfrenta tendo em conta as exigências físicas, mentais, relacionais e tecnológicas do trabalho? Quais são as maiores preocupações motivadas pela idade? 
As diferentes gerações sabem o que é “idadismo”? Já o sentiram ou testemunharam? Se sim, reportaram-no? Se não reportaram, quais as razões? Quais são os agentes e os meios de combate ao idadismo considerados mais relevantes?
Qual é o papel das organizações na construção de uma cultura de hospitalidade e de inclusão etária? 

As respostas a estas e outras perguntas vão ajudar-nos a compreender o poder da convivência intergeracional (no trabalho) no combate ao idadismo, entendido como a existência de estereótipos (como pensamos), preconceitos (como sentimos) e discriminação (como agimos) com base na idade. Em linha com o Relatório Mundial sobre o Idadismo da OMS (2021)[1], que revela que na Europa  uma em cada três pessoas diz ter sido vítima de discriminação com base na idade, também neste inquérito 34% relataram ter experienciado ou testemunhado discriminação por idade no local de trabalho.

 

Mais informações sobre o Ciclo de Conversas “Alimentar uma Causa”, disponível aqui.