Professor André Perrotta (EA) integra equipa que recebeu o Prémio Melo e Castro 2018

 
O projeto "Thertact-Exo: Exosqueleto controlado por atividade cerebral para reabilitação vertebromedular", que integra vários professores da Universidade Católica Portuguesa, recebeu o Prémio Melo e Castro 2018, atribuído no âmbito dos Prémios Santa Casa Neurociências. Este projeto, liderado pela Universidade do Minho, conta com o contributo dos professores Carla Pais-Vieira (Instituto de Ciências da Saúde do Porto), de André Perrotta (Escola das Artes) e de Marlene Barros (Instituto de Ciências da Saúde de Viseu).
 
O prémio, no valor de 200.000 euros, permitirá ajudar a cumprir os desígnios do projeto que são o aperfeiçoamento de uma terapia utilizada no tratamento da paraplegia, tendo por base o controlo de um exosqueleto a partir da atividade cerebral. A equipa da Universidade Católica faz parte de um consórcio que envolve também a Universidade do Minho (líder de projeto), o Hospital de Braga, o Hospital de Guimarães, e o Instituto Santos Dumond (Brasil).
 
Este é o segundo ano consecutivo em que investigadores da Universidade Católica recebem este prémio, tendo sido atribuído em 2017 ao Professor Miguel Pais-Vieira, integrado num consórcio liderado por António Salgado da Universidade do Minho.
 
Na cerimónia de entrega dos Prémios Santa Casa Neurociências, que se realizou a 28 de novembro, estiveram presentes os ministros do Trabalho, Solidariedade e Segurança Social, António Vieira da Silva, e da Ciência, Tecnologia e Ensino Superior, Manuel Heitor, o provedor da Santa Casa da Misericórdia de Lisboa, Edmundo Martinho, os membros da Mesa da Santa Casa, o Júri e representantes das equipas vencedoras.
 
 

 

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04-12-2018

Filmes da Escola das Artes nomeados para os Prémios Sophia Estudante

 

Filmes da Escola das Artes nomeados para os Prémios Sophia Estudante.

Dois filmes produzidos pela Escola das Artes estão nomeados para os prémios Sophia Estudante: Bruma, de Daniela Santos, Gabriel Peixoto, Mónica Correia e Sofia Cachim, nas categorias de Melhor Cartaz e Melhor Animação; e Sputnik, de Miguel Magalhães, como Melhor Curta-Metragem de Ficção.
 
A cerimónia de entrega dos prémios decorrerá no dia 13 de dezembro, no Teatro Rivoli.
 
Bruma (sinopse)
Alice é uma adolescente de 13 anos, curiosa e com espírito de iniciativa, que mora com o Pai numa ilha envolta em nuvens. Após a morte do Pai, Alice isola-se e é levada numa jornada emocional, na qual confronta o seu medo da vida sem o Pai.
 
2018 | 6’04’’ | Animação
 
Sputnik
"Sputnik" é uma curta-metragem de ficção que procura refletir sobre o significado de família, a importância dos nossos sonhos na nossa vida e o poder inexplicável da comunicação.
 
2018 | 18' | Ficção 

 

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04-12-2018

Filmes da Escola das Artes em destaque no Cinemax Curtas

 

Os filmes da Escola das Artes estão em destaque no Cinemax Curtas.

No programa do dia 5 de Dezembro do Cinemax Curtas da RTP 2 serão exibidos dois filmes produzidos pela Escola das Artes, realizados por estudantes. 
 
Alfaião foi o projeto final de mestrado de André Almeida Rodrigues. Estreado em 2017, já foi selecionado 71 vezes em 27 países, e recebeu vários prémios, entre os quais o de Melhor Documentário de Curta-metragem no FICABC – Festival Internacional Cinematográfico del Atlántico [Colômbia] e Melhor Curta-metragem Europeia no International Documentary Festival of Ierapetra [Grécia], ambos em 2018. “Alfaião” é um retrato contemplativo da rotina diária de uma aldeia bragantina com 173 habitantes.
 
Casas Caiadas foi o projeto com que Kyle Sousa concluiu a licenciatura. Entre outras seleções, foi nomeado para os Prémios Sophia Estudante 2017 e venceu o Prémio Cinema Português Melhor Escola de Cinema no Fantasporto 2018. Casas Caiadas é uma curta-metragem de ficção que visa criar um olhar sistémico sobre o conceito de família e de comunidade e como ambos se interligam.

 

Alfaião

2017 | 13' | Documentário

No campo pintado de branco pela geada, os pássaros cantam enquanto ludibriam o caçador que se aquece nos primeiros raios solares. Na lareira, a madeira crepita no fogo e aquece o idoso que faz a sesta na companhia do seu gato. Estamos na aldeia, onde há sempre muito calor apesar do frio e de a chuva cair de vez em quando. Esta aldeia é Alfaião.

André Almeida Rodrigues é um realizador português que nasceu em 1988 em Leça do Balio, concelho de Matosinhos.
Em 2016, concluiu o Mestrado em Som e Imagem, especialidade Cinema e Audiovisual, pela Escola das Artes da Universidade Católica Portuguesa. Como aluno, no 1o ano do mestrado, realizou e produziu “O Barbeiro Guitarrista”, um curto documentário que ganhou o Prémio Latino de Melhor Curta Metragem Portuguesa, foi nomeado ao Sophia Estudante, prémio da Academia Portuguesa de Cinema, e com 28 seleções em 19 países.
 
Casas Caiadas
 
2017 | 13' | Ficção
 
Maria acorda de manhã e depara-se com um ataque à sua casa. Agora, Maria é obrigada a reviver o passado para mudar o futuro e reconstruir a sua casa.
 
Kyle Silva de Sousa (Toronto, Canadá, 3 de Janeiro de 1994) estudou por um ano na licenciatura em Cinema, Vídeo e Comunicação Multimédia da Universidade Lusófona de Humanidades e Tecnologias, entre 2012 e 2013. Após isso, em 2014, começou a licenciatura em Som e Imagem, pela Escola das Artes da Universidade Católica Portuguesa. Durante a licenciatura, participou como assistente de produção em curtas-metragens como “Colibri” (2016), “Iodo” e “O Manto” (2017), sendo a sua primeira experiência de realização a curta-metragem “Casas Caiadas” (2017), para a qual escreveu também o argumento e fez a edição de vídeo. Na área do argumento, trabalhou também no guião da curta-metragem de animação “O Cachalote” (2017), projeto final do Mestrado em Animação da mesma universidade.
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04-12-2018

Talk > Mariusz Kozak • Why do we move to music?

07.12.2018 10:30

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Como Chegar / How to Arrive
Universidade Católica Portuguesa - Porto

 

 

 
 
Talk > Mariusz Kozak 
Porque nos movemos com a música? (E porque “musicamos” o movimento?)
Why do we move to music? (Why do we music to move?)
 
07 dez | 10h30 - 11h30
Sala EA-118
 
Em todo o mundo, a música é acompanhada por movimento. O movimento humano é obviamente necessário para produzir sons, mas os ouvintes também se envolvem em actividades corporais em resposta a esses sons, seja na forma de dança ou de gestos mais subtis, como bater os pés. No entanto, a questão de o porquê desta condição — uma questão tão simples a ponto de parecer ingénua — permanece em grande parte sem resposta. Nesta palestra vou oferecer uma possível explicação baseada numa perspectiva extraída da cognição incorporada, e também considerar o seu inverso: talvez não seja tanto que nos movamos com a música, mas que participamos em actividades musicais a fim de estruturar nossos movimentos na música de um modo particular.
 
The world over, music is accompanied by movement. Human movement is obviously necessary to produce sounds, but listeners also engage in bodily activity in response to those sounds, whether in the form of dance or more subtle gestures, like tapping their feet. However, the question of why this would be the case––a question so simple as to seem naïve––largely remains unanswered. In this talk I will offer one possible explanation based on a perspective drawn from embodied cognition, and also consider its reverse: perhaps it is not so much that we move to music, but that we participate in musical activities in order to structure our movements in a particular way.
 
Mariusz Kozak é professor em música na Universidade de Columbia, NY. A sua investigação centra-se em questões de interpretação e significado na música/arte contemporânea, o desenvolvimento e as bases cognitivas da experiência musical, e a fenomenologia das interacções corporais no comportamento musical. No seu trabalho, ele cruza abordagens experimentais da cognição incorporada com a fenomenologia e análise musical, em particular usando tecnologia de captura de movimento (mocap) para estudar os movimentos de artistas e ouvintes. As suas publicações aparecem em revistas especializadas como o Music Theory Spectrum e Music Theory Online, entre outras. Actualmente, trabalha numa monografia, intitulada Enacting Musical Time, que examina como a compreensão e a experiência dos ouvintes do tempo musical são moldadas por acções e gestos corporais.
 
Fez um pós-doutoramento na Jacobs School of Music da Universidade de Indiana. E como violinista, apresentou-se com a Filarmónica de Rochester, a Orquestra Sinfónica do Novo México, a Ópera de Santa Fé e a Sinfónica de Santa Fé. Depois de um período com uma banda country de Chicago, ele continua a tocar nos seus tempos livres.
 
Mariusz Kozak in Assistant Professor of Music at Columbia University. His research focuses on the emergence of musical meaning in contemporary art music, the development and cognitive bases of musical experience, and the phenomenology of bodily interactions in musical behavior. In his work, he bridges experimental approaches from embodied cognition with phenomenology and music analysis, in particular using motion-capture technology to study the movements of performers and listeners. His articles have appeared in Music Theory Spectrum and Music Theory Online, among others. He is currently working on a monograph, titled Enacting Musical Time, which examines how listeners' understanding and experience of musical time are shaped by bodily actions and gestures.
Prior to coming to Columbia University he was a postdoctoral scholar at the Indiana University Jacobs School of Music.
 
As a violinist, Kozak has performed with the Rochester Philharmonic, the New Mexico Symphony Orchestra, the Santa Fe Opera, and the Santa Fe Symphony. After a stint with a Chicago-based country band, he continues to fiddle around in his spare time.

Aula Aberta > c/ Mariana Caló, Francisco Queimadela e Nuno Faria

05.12.2018 18:00

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Como Chegar / How to Arrive
Universidade Católica Portuguesa - Porto

 

AULA ABERTA
c/ Mariana Caló, Francisco Queimadela e Nuno Faria
> conversa em torno da exposição Sombra Luminosa 
 
5 dez - 18 h
Escola das Artes - Auditório Ilídio Pinho
 
No âmbito da exposição Sombra Luminosa, que estará patente na Escola das Artes até dia 14 de Dezembro, o curador Nuno Faria conversará com Mariana Caló e Francisco Queimadela sobre o trabalho desenvolvido pelos artistas durante a sua residência em Guimarães. Deste período resultou o filme que empresta o nome à exposição: Sombra Luminosa é um ensaio visual e sonoro concebido a partir das colecções, exposições, programas públicos e edições do Centro Internacional das Artes José de Guimarães (CIAJG). Os autores guiam-nos, com graça e gravidade, através do labirinto da História, pela voz de José Gil, perscrutando, pela montagem, os misteriosos caminhos e inflexões da nave-museu em que se institui o Centro.
 
No final da sessão terá lugar a exibição do filme:
 
Sombra Luminosa
2018, PRT, 22’09’’
Documentário, Experimental, Ficção
 
Realização/ Fotografia / Edição / Produção 
Mariana Caló e Francisco Queimadela
 
Composição sonora 
Pedro André
 
Som
Pedro André
Mariana Caló e Francisco Queimadela
 
Mistura/ Masterização 
Pedro Augusto 
Jonathan Saldanha
 
Apoio
Centro Internacional das Artes José de Guimarães
 
Distribuição/ Vendas
Portugal Film - Portuguese Film Agency
 
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Agradecimentos: CIAJG / A Oficina, CIPRL

Congresso Internacional Screen Narratives: Order and Chaos

12.09.2019 09:00 — 14.09.2019 19:00

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12.09.2019 09:00 14.09.2019 19:00 Congresso Internacional Screen Narratives: Order and Chaos Link: https:///pt/node?page=12

Como Chegar / How to Arrive
Universidade Católica Portuguesa - Porto

 

 
 
Narrativas Audiovisuais: Ordem e Caos
12º Congresso Internacional da Screenwriting Research Network (SRN)
 
Porto, Portugal, Setembro 12-14, 2019
 
Organização:
Centro de Investigação em Ciência e a Tecnologia das Artes
Escola das Artes, Universidade Católica Portuguesa
 
 
 
 
“Parece que um tipo singular de caos pode existir por trás da fachada da ordem – e, no entanto, bem dentro do caos, existe um tipo ainda mais peculiar de ordem.”
- Douglas R. Hofstadter
 
 
O Screenwriting Research Network (SRN) é uma organização comprometida em promover análises sustentadas e compreensão crítica de argumentos. Realiza uma conferência anual com o objetivo central de partilhar conhecimentos sobre os assuntos narrativos. Escritores e argumentistas têm assim a oportunidade de apresentar seu trabalho e / ou pesquisa e discutir o argumentos nas suas múltiplas dimensões (como um produto, um processo, como ferramenta, etc.).
 
Em 2019, com o tema Screen Narratives: Order and Chaos, a conferência da SRN será organizada pelo Centro de Investigação em Ciência e Tecnologia das Artes (CITAR), sediado na Escola de Artes da Universidade Católica Portuguesa (Porto). O CITAR desenvolve investigação artística, informada por práticas e conceitos inscritos nos impulsos humanos da nossa era pós-digital, pelos desafios e possibilidades das artes digitais e das ‘digital humanities’, em articulação com com a complexidade dos processos e tecnologias das artes analógicas. Os debates contemporâneos das artes e das humanidades digitais e tradicionais estimularam a definição dos nossos objetivos e pesquisas, articulados em quatro focos de investigação: Som e Música, ‘New Media Art’, Cinema e Arte Cinemática, Património e Conservação-Restauro.
 
Seguindo o trabalho que o CITAR tem vindo a desenvolver, o grupo de pesquisa Cinema e Arte Cinemática co-organiza a conferência da 2019 SRN. Nosso objetivo é oferecer aos participantes uma oportunidade de aprofundar seus conhecimentos sobre esta questão e ampliar a discussão sobre narrativas de roteiro para a interação entre o caos e a ordem.
 
 
Screen Narratives: Order and Chaos
 
O cinema clássico de Hollywood foi criado sob o pressuposto da clareza, e muitas vezes modelou-se em torno da estrutura aristotélica proposta na Poética, ou nas estruturas dos mitos e dos contos de fadas, identificadas, respetivamente, por Joseph Campbell e Vladimir Propp. Tais escolhas permitiam criar uma impressão de ordem através da unidade de perspetiva (que conferia uma perceção de objetividade), causalidade (progressão temporal linear), inter-relação do objetivo do protagonista e do conflito narrativo (ambos transparentes), identidades não-problemáticas (um ator correspondia a uma única personagem), entre outros aspetos. Segundo David Bordwell, estas histórias, dominadas pela ação dramática, costumam ocorrer em diferentes locais e são povoadas por uma multiplicidade de personagens secundárias; o final normalmente implica a transformação do protagonista, juntamente com uma mudança do status quo envolvente.
 
 
WEBSITE > AQUI

21ª Conferência Internacional Consciousness Reframed - 2019

06.06.2019 09:00 — 08.06.2019 19:00

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06.06.2019 09:00 08.06.2019 19:00 21ª Conferência Internacional Consciousness Reframed - 2019 Link: https:///pt/node?page=12

Como Chegar / How to Arrive
Universidade Católica Portuguesa - Porto

 

 

 

O CITAR- Centro de Investigação em Ciência e Tecnologia das Artes tem o prazer de anunciar a 21ª Conferência Internacional Consciousness Reframed, que decorrerá na Universidade Católica Portuguesa - Porto, de 6 a 8 de Junho de 2019.
 
Com o título Sentient States: Bio-mind and Techno-nature, Consciousness Reframed é um fórum de investigação transdisciplinar em arte, ciência, tecnologia e consciência, baseado na experiência e conhecimento de artistas,  designers, arquitectos, performers, músicos, escritores, cientistas e académicos, de diferentes países.  As conferências Consciousness Reframed já foram acolhidas pela Alemanha, Austrália, Áustria, China, Egipto, Gales, Grécia, Inglaterra, Noruega e Portugal. 
 
 
Tópicos para a Conferência Consciousness Reframed de 2019:
 
A conferência debruçar-se-á sobre a natureza do pensamento artificial, e sobre as formas de inteligência presentes na natureza - mapeadas através de aspectos da teoria e da prática criativa transdisciplinar da nossa cultura planetária.   Tal como vêm surgindo novos paradigmas do sentir e comunicar na nossa interação com a vida em todos os níveis perceptuais, desde as plantas e árvores até aos fungos e bactérias, também podemos ver matéria como mente habitada, media como a humidade necessária e tecnologia como uma ferramenta de Tao. O pensamento está a alastrar-se por todos os nossos sistemas, lugares e produtos. Precisamos de cidades não apenas smart mas também sensitivas: escolas que pensam, estradas que recordam, edifícios que sentem. A arte é tão extra-sensorial como interpessoal.  
A nossa consciência está em re-enquadramento e em re-formação.  
 
 
Entidades Promotoras
 
O CITAR desenvolve investigação artística, informada por práticas e conceitos inscritos nos impulsos humanos da nossa era pós-digital, pelos desafios e possibilidades das artes digitais e das ‘digital humanities’, em articulação com com a complexidade dos processos e tecnologias das artes analógicas. Os debates contemporâneos das artes e das humanidades digitais e tradicionais estimularam a definição dos nossos objetivos e pesquisas, articulados em quatro focos de investigação: Som e Música, ‘New Media Art’, Cinema e Arte Cinemática, Património e Conservação-Restauro. 
 
Links:
 
 
WEBSITE > AQUI
 
 
 
 

A Escola das Artes adere ao projeto Arts and Humanities Entrepreneurship Hub

(English below)

 
A Escola das Artes adere ao projeto Arts and Humanities Entrepreneurship Hub (AHEH)
 
Co-financiado pelo programa Erasmus+ da União Europeia, o projecto reúne uma aliança de parceiros de sete países europeus, liderada pela Swansea College of Art da UWTSD.  
 
Os parceiros da academia e da indústria vão trabalhar juntos para investigar, projetar, testar e disseminar em conjunto um programa de formação empresarial para estudantes e profissionais na área das Artes e Humanidades. 
 
O projecto tem a duração de três anos e irá desenvolver um website de acesso aberto para complementar a criação de sete Centros Europeus de Empreendedorismo, para fornecer apoio a longo prazo a estudantes e licenciados. 
 
A participação da Escola das Artes no AHEH será feita através do Mestrado em Gestão de Indústrias Criativas 
 
 
The School of Arts joins the Arts and Humanities Entrepreneurship Hub (AHEH). 
 
Co-funded by the Erasmus+ programme of the European Union, the project brings together an alliance of partners from seven European countries, led by UWTSD’s Swansea College of Art
 
Partners from academia and industry will work together to jointly research, design, test and disseminate a programme of entrepreneurial training for Arts and Humanities staff and students. 
 
The three-year project will lead to the creation of an open-access website to complement the creation of seven European Entrepreneurship Hubs to provide long-term support for students and graduates.
 
The School of Arts will participate through its Master in Creative Industries Management.
 
 
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23-11-2018

Escola das Artes é o mais recente membro European Creative Business Network

 

 

A Escola das Artes é o mais recente membro European Creative Business Network

 
ECBN é uma organização europeia sem fins lucrativos, com 61 membros em 21 países, que promove os interesses dos empreendedores culturais e criativos, incluindo artistas e estudantes de arte, na Comissão Europeia e no Parlamento Europeu. 
 
Ao apoiar os seus membros a nível local, regional e nacional, potencia uma melhor participação a nível europeu através dos seguintes serviços: transferências de conhecimento, colaborações em projeto, investigação e avaliação de efeitos de spillover, ou aplicações de financiamento e participação em consórcios transnacionais. 
 
O representante da Escola das Artes na ECBN é o professor Luís Teixeira.

 

 

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23-11-2018

Escola das Artes analisa escultura n.º 1 da Virgem Peregrina de Fátima

 

 

 
Figura intervencionada no Centro de Conservação e Restauro da Católica no Porto passou, em menos de 10 anos, pelos cinco continentes.
 
A Escola das Artes foi escolhida pelo Museu do Santuário de Fátima para levar a cabo o estudo dos materiais que constituem o suporte e superfície da escultura n.º 1 da Virgem Peregrina de Fátima, datada de 1947. Neste sentido, e durante 15 dias, o Centro de Conservação e Restauro (CCR) da Escola das Artes da Universidade Católica Portuguesa desenvolveu um estudo aprofundado que permitiu perceber a forma como José Ferreira Thedim a criou.
 
A escultura “A virgem peregrina I” esteve, desde 30 de outubro, a ser analisada por especialistas do CCR, que, numa primeira fase, tentaram perceber o estado de conservação do suporte e detetar intervenções passadas de conservação ou restauro, através da realização de fotografias com luz visível e com luz ultravioleta e, ainda, recorrendo à radiografia digital. De seguida – e de forma a estudar o número e a espessura das camadas de tinta, identificar pigmentos, vernizes e outros materiais utilizados na escultura – foram recolhidas e analisadas micro-amostras com o auxílio de infravermelhos e de raios-x.
 
Carla Felizardo, diretora do Centro de Conservação e Restauro da Escola das Artes, refere que “o recurso a técnicas de análise avançadas permite perceber como a obra foi construída e detetar algumas fragilidades da madeira original do suporte invisíveis a olho-nu.” Durante o trabalho de estudo e análise da escultura – que permaneceu na Escola das Artes até ao passado dia 16 de novembro – foi executado, ainda, o reforço estrutural da base.
 
Escultura deriva do relato realizado pela irmã Lúcia
A escultura intervencionada foi criada por José Ferreira Thedim, com base na descrição da irmã Lúcia, a mais velha dos três pastorinhos, e apresenta-se como uma versão da figura diferente de todas as que existiam até então. “A própria Lúcia de Jesus diz que as imagens de Nossa Senhora de Fátima até àquela época eram demasiado barrocas e que se ela soubesse pintar, ainda que nunca fosse possível fazer aquilo que terá visto, faria uma imagem o mais simples possível: toda branca, com um fio dourado na orla do manto” revela Marco Daniel Duarte, diretor do Museu do Santuário de Fátima.
 
“A virgem peregrina I é uma das figuras mais simbólicas do catolicismo contemporâneo”, salienta, ainda, o diretor do Museu do Santuário de Fátima. De acordo com Marco Daniel Duarte, “a figura percorre, desde 1947, os caminhos do mundo, tendo passado, em menos de 10 anos, pelos cinco continentes”. Os anos de culto e viagem da escultura valorizaram a carga simbólica daquela que é, segundo as palavras do diretor do Museu, “talvez a peça artística mais viajada do mundo”.
 
Após esta análise, a escultura viajará, em janeiro de 2019, até ao Panamá para estar presente nas Jornadas Mundiais da Juventude, onde estará, também, o Papa Francisco.
 
Novembro 2018
pt
21-11-2018

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